
2014
Monte Olimpo
A Teoria de Agharta
A teoria de uma terra oca foi primeiro formulada por um escritor americano, William Reed, em 1906, e mais tarde ampliada por outro americano, Marshall B. Gardner, em 1920. Em 1959, F. Amadeo Giannini escreveu o primeiro livro no assunto, desde o de Gardner, e no mesmo ano Ray Palmer, editou da revista Flying Saucers, ampliou a teoria, para fornecer uma explicação lógica para a origem dos discos voadores.
As teorias de Reed e Gardner encontraram confirmação nas expedições ao Ártico e à Antártica, do Contra-Almirante Richard E. Byrd, em 1947 e 1956, respectivamente, que penetraram por 2.730 quilômetros além do Pólo Norte e 3.690 quilômetros além do Pólo Sul, num novo e desconhecido território, sem gelo, não registrado nos mapas, estendendo-se dentro das depressões polares e nas aberturas que levam ao interior oco da Terra. A verdadeira significação das grandes descobertas do Almirante Byrd foi silenciada, logo depois que enviou seu relatório pelo rádio do seu avião, e não recebeu a merecida atenção até que Giannini e Palmer publicaram o assunto. Explanaremos abaixo a razão pela qual esta informação foi suprimida do público, muito embora diga respeito a uma das maiores descobertas geográficas da história, bem maior do que a descoberta da América por Colombo, pois enquanto Colombo descobriu um novo continente, Byrd descobriu um Mundo Novo, com uma área de terras igual ou maior do que a inteira superfície de terras do Globo.
A descoberta do Almirante Byrd é hoje um importante segredo capital internacional, e tem sido assim desde que foi feita, em 1947. Depois que Byrd fez a sua comunicação pelo rádio de seu avião, e depois de uma curta notícia da imprensa, todas as declarações subseqüentes sobre o assunto foram cuidadosamente suprimidas pelas agências governamentais. Houve uma razão importante para isto. Antes de partir no seu vôo de sete horas, de sua base ártica, sobre terra sem gelo, além do Pólo Norte (que ia para o interior da Terra), o Almirante Byrd disse: “
Gostaria de ver aquela terra além do Pólo. Aquela terra além do Pólo é o centro do Grande Desconhecido“
O Almirante Byrd não cruzou sobre o Pólo Norte e viajou 2.730 quilômetros para o sul, no seu outro lado. Se o tivesse feito, penetraria em território obstruído pelo gelo. Ao contrário, penetrou numa terra de clima cálido, livre de gelo e neve, constituída de florestas, montanhas, lagos, vegetação e vida animal. Esta nova terra desconhecida, sobre a qual ele voou por 2.730 quilômetros, e que não constava de qualquer mapa, existia dentro da abertura polar, que leva ao interior oco da Terra, onde é mais quente do que no lado de fora, que é ali uma terra de gelo e neve.
Se o Almirante Byrd fez uma descoberta tão transcendental, indubitavelmente a maior da história, de uma área de terra desconhecida, de extensão indeterminada, sobre a qual a sua expedição voou por um total de 6.420 quilômetros, nos dois pólos, e cuja área é provavelmente tão larga quanto comprida, uma vez que Byrd regressou antes de alcançar o seu fim, ela é possivelmente muito maior do que 6.420 quilômetros em cada direção, e então seria do interesse do Governo dos EUA conservar esta descoberta em segredo, para que outras nações não soubessem dela e não pretendessem este território para si.
Desde a última parte do século XIX e principalmente na segunda metade do século XX que têm sido feitas muitas tentativas de comprovar a existência da “Terra Oca”, tal como o tinha demonstrado o Almirante Richard Byrd nas suas expedições aos Polos (Norte e Sul) onde penetrou pelos mesmos, respectivamente 2.730 e 3.690 Km numa extensão para o interior da Terra onde viu não gelo nem neve, mas sim vastas áreas de montanhas, florestas, vegetação, lagos e rios numa “Terra de Eterno Mistério” como dizia. Nas suas expedições feitas, respectivamente, nos anos de 1947 e 1956 ao Ártico e Antártica, Byrd teria penetrado assim (ou adentrado) um total de 6.420 Km pelas concavidades polares que se estendem para o interior da Terra.
Dado que por razões geográficas é impossível voar uma extensão de 2750 km além do Pólo Norte e 3700 km além do Pólo Sul sem ver água ou gelo, parece lógico que o vice-almirante Byrd deve ter voado adentrando o Planeta por enormes cavidades convexas dos pólos.
Era para provar tudo isto que estava preparada uma nova expedição conjunta ao Polo Norte no ano de 2007, chefiada por norte-americanos mas com russos fazendo parte da equipa.
A viagem estava preparada para o dia 4 de Julho a partir de Murmansk na Rússia, por mar, com retorno previsto para o dia 17 do mesmo mês, mas acabou por ficar adiada para 2008 por não terem sido reunidas as verbas necessárias para o efeito ou por outras razões. De resto nunca poderá ser bem sucedida se as intenções não forem de ordem espiritual, pois os dois paises em questão têm ambições desmedidas, mais de ordem material, havendo já disputas por causa do petróleo debaixo daquelas regiões geladas onde o Canadá também reclama seus direitos territoriais…
Enfim, já em 2006 a viagem tinha sido anulada pela morte repentina de um dos seus organizadores, o famoso expedicionista Steve Currey (EUA) no dia 26 de Julho desse ano.
Agora a equipa expedicionária seria constituida por 100 pessoas, abrangendo geólogos, geofísicos, geógrafos e biólogos, organizada pela Phoenix Science Foundation no Estado de Kentucky (EUA), e a North Pole Inner Earth Expedition – NPIEE, que utilizaria o navio nuclear russo quebra-gelos, de nome Yamal, fretado para essa mesma finalidade.
“Acreditamos que esta possa ser a maior expedição geológica da História do Mundo”, dizia o Presidente Brooks Agnew, da Phoenix, quando foi entrevistado sobre o assunto, acrescentando ainda que: «Chegámos ao fim de todos os dados conhecidos sobre a estrutura do planeta e ainda assim persiste a teoria de que os planetas são esferas ocas… Estaremos formando uma equipa de cientistas e engenheiros para reunir e registar dados nunca vistos antes». A expedição contaria com 100 lugares no barco distribuidos do seguinte modo: 33 cientistas e engenheiros (é curioso o número pois é hermético); 15 cineastas e fotógrafos; 5 peritos de comunicação e técnicos em lincagem com satélite; 23 instrutores de Exopolítica e Embaixadores (para estabelecer que tipo de relações diplomáticas e com quem); e 24 membros da equipa original. Tudo isto induz a tirar três conclusões óbvias:
1º – Que o governo dos EUA sabe, sempre soube, da existência da “Terra Oca” e do Mistério dos Polos e da verdade dos MUNDOS SUBTERRÂNEOS, como também os demais sabem (Rússia, França, Irão, Israel, Inglaterra, India, China, etc.) inclusive Portugal onde nos anos de 1978-80 uma equipa científica franco-americana apetrechada com o melhor material técnico de então, esteve na Serra de SINTRA (lugar de profundos mistérios e enigmas de Portugal) tentando estabelecer contacto a adentrar a “Terra Oca”, sabendo-se de fonte segura que houve contacto e que o resultado de tudo isso quase redundou em tragédia para os participantes que, da noite para o dia, subitamente abandonaram o projecto saindo às pressas do país. «Sabemos o que aconteceu, mas não relataremos aqui. Tão-só adiantamos que “Não se penetra impunemente em casa alheia sem ser convidado”», diz a Directoria da revista “PAX” da C.T.P. (Comunidade Teúrgica Portuguesa), de cuja autoria é a maior parte deste artigo;
2º – Que o interesse da Fundação Phoenix e seus patrocinadores é (ou pode ser apenas) exclusivamente COMERCIAL, pelo que a tentativa de descobrir a “Terra Oca” a partir do Polo Norte terá um único motivo de conquistar ou usurpar talvez suas riquezas e recursos naturais. Por isso se vê quão louca está a América do Norte, dona imperial do Mundo conhecido, pretender agora também ter domínio próprio do mundo desconhecido. Se puder claro!;
3º – O Dr. Brooks não foi sincero na sua entrevista quando afirmou que “nunca houve dados de fonte alguma colectados desta área do nosso planeta”. Certamente sabe a verdade mas profere uma mentira consciente, impedido ou não de dizer claramente aquilo que seria um reconhecimento público sobre o assunto que o governo dos EUA não quer que se saiba, como de resto outras coisas que tem escondido em relação aos OVNIS e suas origens (ou parte delas).
Doutro modo, foi em 1947 que o próprio Richard Byrd começou a escrever suas memórias num Diário que conservou secreto até à sua morte (em 1958), impedido de falar sobre o assunto pelo próprio governo norte-americano que o forçou a fazer voto de sigilo. Esse Diário, porém, foi descoberto e publicado em 1992, sendo que nele se descreve o encontro do Almirante com tripulantes de naves, homens altos, louros, de olhos azuis, pertencentes a um povo altamente evoluido do Mundo Interno, conhecido há milhares de anos como o povo de Agharta.
No Diário, Richard Byrd escreveria mesmo no dia 11 de Março de 1947, o seguinte:
«Acabo de participar de uma reunião no Pentágono. Relatei integralmente o que descobri e a Mensagem que trouxe para os governantes do Mundo exterior. Tudo foi devidamente gravado. O Presidente dos EUA foi avisado. Fui detido por várias horas (seis horas e trinta e nove minutos para ser exacto). Fui exaustivamente interrogado pelas Forças de Segurança Máxima e por uma equipa médica. Foi uma grande provação! Fui colocado sob estrita vigilância pelo Serviço de Segurança e ordenaram-me que permanecesse em silêncio quanto a tudo o que descobri. E lembraram-me de que sou um militar e que devo obedecer ás ordens».
No dia 30-12-1956, Byrd faz sua última anotação, escrevendo no Diário o seguinte:
«Os últimos anos que passaram desde 1947 não foram bons… Faço agora a minha última anotação neste diário singular. Terminando, devo declarar que, fielmente, mantive o assunto em segredo, conforme ordenado, por todos estes anos. Foi completamente contra os meus princípios morais, mas agora parece-me pressentir a chegada da longa noite e esse segredo não morrerá comigo, mas, como deve ser com tudo o que é verdade, deverá esta triunfar. Ele poderá ser a única esperança para a Espécie Humana. Eu vi a Verdade e ela vivificou o meu espírito e me libertou! Cumpri com o meu dever para com o monstruoso complexo militar. Agora, a longa noite começa a aparecer mas não será um fim. Quando a longa noite do Ártico terminar, o Sol brilhante da Verdade voltará… e os que foram da escuridão cairão com a sua Luz… Pois eu vi aquela Terra além do Polo, aquele Centro do Grande Desconhecido».
Na verdade, muitos são os autores (ver aqui) que falam de uma civilização avançada no interior da Terra desde o tempo da lendária Atlântida. O próprio herói babilônio Gilgamesh teria visitado seu antepassado Utnapishtim nas entranhas da Terra. Na mitologia grega diz-se que Orfeu teria resgatado Eurídice desse mundo subterrâneo e os faraós do Egipto comunicavam-se com o mundo interior, onde desciam através de túneis secretos ocultos nas pirâmides. Os lamas tibetanos ou hindus budistas acreditam ainda que milhões de pessoas vivem em Agharta, um paraíso subterrâneo governado pelo Rei do Mundo.
Eu Creio!